"Na campanha política se faz uso da falsa promessa e falam em geração de emprego e renda, na prática a política 'nojenta' e imoral do PT de forma maquiavéliquica, pode ter sido utilizada de meios estratégicos para impedir a inauguração de empresa no estado que, chegou para gerar mais de 200 empregos diretamente"
Opinião do jornalista Eraldo de Freitas: "Já não bastou a roubalheira do PT?
Já não bastasse, tantos petistas presos por crimes de corrupção, petrolão, mensalão e outros coleções de crimes no governo Lula?
O PT fala tanto de trabalho e renda, que na verdade nunca conseguiu levar nenhuma grande industria para os estados mais pobres do Brasil, agora, quer impedir a instalação da HAVAN que chegou para gerar emprego em um estado pobre, uma mega empresa que anda com as suas próprias pernas?"
Verdadeiros canalhas.
Ainda bem que em nosso Estado de Mato Grosso, Deus colocou um homem sério para governar nosso estado, um homem que pensa e coloca o bem comum muito acima de qualquer interesse político. Acho que vamos ter que exportar uma cópia do governador Mauro Mendes para o Estado de Natal, para o PT de lá aprender o que é respeito ao povo e competencia para governar.
Não acreditem no que vamos ler nesta matéria a seguir.
Agora querem impedir a chegada Com tudo pronto para inaugurar, o governo do PT no estado do Rio Grande do Norte não autorizou a abertura da megaloja Havan de número 174, em Natal. O empreendimento de 14 mil metros quadrados de área construída teve investimento de mais de R$ 50 milhões.
O empresário Luciano Hang, que está em Natal para inaugurar a loja, lamenta o ocorrido e afirma que o problema é político. “É o governo do PT sendo PT, arrumando problemas para cada solução. São mais de 200 colaboradores prontos para começarem a trabalhar, loja pronta e não deixam nós inaugurar hoje”, revela.
Mesmo a empresa cumprindo as regras e tendo feito o sistema de segurança contra incêndios com portas para saída de emergência, visualização identificada, extintores e hidrantes, o comandante do Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Norte impediu a abertura da loja. Isto porque, após a exigência de todos os itens anteriores, pediram para incluir o sprinkler, um chuveirinho automático usado no combate a incêndio, que, após ter sido instalado, precisava de mais alguns dias para entrar em total funcionamento.
“Eles nos dariam o TaC para concluir o Serviço, mas depois de protocolado, desistiram em cima da hora. O intuito está mais do que claro, é não deixar a loja inaugurar antes das eleições, por isso atrasaram o processo”, afirma o dono da Havan.
Segundo a equipe de engenharia da Havan, o sargento dos Bombeiros que foi até a loja fazer a vistoria final ficou a todo tempo procurando algum motivo para indeferir o alvará. Juntamente com outro sargento, fizeram um relatório de três páginas incluindo, inclusive, muitos itens que já estavam vistoriados antes. Com isso, o coronel, ao ver o documento, negou o alvará e a possibilidade de um TAC com prazo para os próximos dias.
“Nos preocupamos com a segurança de todos. Mas, lamentável como se apegam às dificuldades. Tentam prejudicar o empreendedor perante à população, mas esquecem que tem mais de 200 famílias esperando por esse emprego. Recebemos para essa loja, mais de 50 mil currículos, as pessoas querem trabalhar, mas o governo impede, tanto que no Rio Grande do Norte 12% da população está desempregada”, lamenta Hang.
A Havan possui, hoje, 174 megalojas espalhadas em 23 estados brasileiros mais o Distrito Federal. “Com todo conhecimento que nós temos em abertura de loja, isso só prova que faltou em Natal o bom senso e a boa vontade. Nunca vi um lugar com tanta burocracia, até no nosso depósito criaram problema. Em um espaço com pé direito de 10 metros, estão exigindo que usemos apenas 3,70 metros de prateleiras”, conta o empresário.
Hang ressalta que foram criados ainda diversos outros problemas para impedir a abertura da loja. Por exemplo, em uma loja normal a reserva técnica de incêndio é de 120/150 mil litros, em Natal exigiram 360 mil litros. Os pneus que a Havan comercializa, o Corpo de Bombeiros proibiu de colocá-los no depósito, tendo que ficar dentro de um caminhão no estacionamento. “Sem contar na lentidão do processo, que ficou parado durante 30 dias, justamente para nos prejudicar e não permitir que fizéssemos a inauguração”, destaca.
O empresário e toda equipe seguiram, na manhã deste sábado, 24, até a loja para informar o ocorrido à imprensa, aos colaboradores contratados e todos os milhares de clientes que aguardavam pelo lado de fora. “Peço desculpas a todos vocês. É inaceitável o que estão fazendo com nossa empresa e com toda a população do Rio Grande do Norte”.