Ás 19h40, a rodovia encontra-se temporariamente interditada em ambos os sentidos (Curitiba e Rio Grande do Sul) no km 138,5 e no km 54,8, nas regiões de Santa Cecília (SP) e Papanduva (SC), em decorrência da paralisação dos caminhoneiros.
Entre o km 115 (Curitiba) e o km 130 (Fazenda Rio Grande) de ambos os sentidos (Curitiba e Rio Grande do Sul), o tráfego é intenso devido ao grande fluxo de pedestres e ciclistas na região.
No trecho catarinense da BR-116, o tráfego flui sem restrições em ambos os sentidos (Curitiba e Rio Grande do Sul), no dia de hoje.
O KM 122,8 da BR-280, em São Bento do Sul (SC), esteve interditado para caminhões na manhã desta segunda-feira, 9. Caminhoneiros aderiram ao protesto nacional que pede a renúncia da presidente Dilma Rousseff (PT). A manifestação se concentrou no Trevo do Lençol e continuam lá. Segundo a Polícia Rodoviária Federal, não houve grande aglomeração porque a maioria dos caminhoneiros preferiram não ir para as estradas. Cargas perecíveis, medicamentos, ônibus e veículos de passeio estão passando normalmente.
Em Campos Novos, os caminhoneiros fazeram uma manifestação em três pontos das rodovias que cruzam a cidade. Cerca de 40 caminhoneiros estiveram mobilizados, mas não houve interdições.
Na SC-486, que liga Brusque a Itajaí, a categoria boqueou a passagem para os caminhoneiros.
No Paraná, nas rodovias do sudoeste aconteceu só um ponto de bloqueio, no KM 175 da BR-280, no trevo de acesso à Clevelândia.
Esta é a terceira manifestação dos caminhoneiros neste ano no país. Em fevereiro, a paralisação seguiu por um mês e trouxe transtornos como desabastecimento de combustível e perdas significativas para o setor produtivo. Em março, uma outra movimentação, mas com escala bem menor, foi iniciado e contido em poucos dias.Desta vez, aparalisaçãodeverá se extender por tempo indeterminado,uma vez que a reivindicação maior é pela renuncia da presidente do Brasil.